Imóvel à preço de custo: o que é? Realmente compensa?

Quando falamos de mercado como um todo, logo vem em nossa mente diversos termos e expressões. E quando se trata especificamente de mercado imobiliário, não é diferente. Existe a tradicional compra e venda, que conta com financiamentos bancários, por exemplo; o famoso consórcio imobiliário, que continua sendo o queridinho de muitos brasileiros; e talvez você também já tenha ouvido falar na adesão à preço de custo. Ela não é tão conhecida como o consórcio por exemplo, mas já passou a ser a escolha de muitos investidores. E hoje, vamos falar um pouco mais sobre ela.

Para começarmos essa conversa, vamos partir realmente do início: o que é um investimento à preço de custo?

Um investimento a preço de custo é aquele onde os associados fazem aportes mensais, ou seja, uma forma de subsídio para a execução de um determinado empreendimento, assim toda a obra é aportada pelos associados, que tem pleno conhecimento de todos os valores gastos. Nesse modelo, o valor da obra não é fixo, podendo ter custos adicionais ou reduzidos ao final. A construtora é responsável por administrar a obra e prestar contas periodicamente aos associados, sendo assim, recebe como forma de remuneração uma taxa administrativa.

A principal diferença desse tipo de investimento para a compra de um imóvel com preço fixo, está na clareza de valores que o comprador consegue ter, o que normalmente acaba gerando uma grande economia.  

Em uma obra de preço fixo, desde o início se sabe o valor a ser investido, e independente do que possa ocorrer durante a execução dos serviços, isso compete apenas à construtora, e sendo assim, o comprador não tem acesso ao efetivo valor final da obra. Vale lembrar, que nessa modalidade, a empresa responsável pela construção acaba embutindo no montante a ser cobrado, uma taxa que é capaz de cobrir possíveis riscos — como chuvas, aumento de materiais, entre outros, o que pode acabar encarecendo a obra sem real necessidade.

Na prática, a adesão à preço de custo chega a lembrar o consórcio em alguns pontos. A principal diferença entre essas modalidades, é que em um empreendimento comprado a preço de custo, todos os associados serão “contemplados” ao mesmo tempo, ou seja, na efetiva entrega da obra.

Bom, agora que já sabemos a definição exata dessa modalidade de investimento, resta saber se ele realmente compensa.

Quem opta pela adesão em imóveis por esse tipo de prática, costuma adquirir um bem por valores muito mais baixos que os normalmente encontrados no mercado, mesmo se comparados a unidades compradas na planta. Ou seja, quando se fala de custo-benefício, a vantagem é enorme.

Ao investir em um imóvel a preço de custo, o associado tem acesso a todos os gastos da obra, por meio dos relatórios periódicos que devem obrigatoriamente ser enviados pela construtora. Sendo assim, as administradoras e incorporadoras não têm como adicionar um grande lucro, como acontece na venda de imóveis a preço fixo. O que acaba por resultar em uma grande economia para o investidor, que pode chegar a até 30%. Ou seja, podemos considerar que esse imóvel é adquirido por um preço considerado mais “justo” ao investidor, afinal, qualquer casualidade que possa acontecer durante a execução dos serviços, é custeada pelos próprios investidores como um gasto inerente à própria obra.

Esperamos ter conseguido esclarecer as dúvidas referentes à esse tipo de investimento e te mostrar o quanto ele é realmente vantajoso.

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